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BIOGRAFIA

Acredito que tudo é arte e que há beleza em todas as coisas. 

Inspiração encontramos na Terra, na natureza, em nós.

Sou artista, curadora, criadora, poeta. Por formação acadêmica, arquiteta e cenógrafa. Alguns bons trabalhos de Norte a Sul deste país, também na Europa e África, pelos quinze anos de caminhadas e aprendizados. 

 

Já contei minhas histórias em congressos de museografia e design no Rio de Janeiro, Buenos Aires, Paris e Hong Kong. 

Já fui startup da economia criativa, e incubada pelo Rio Criativo. 

Hoje busco a calma, a entrega, a leveza e a alegria em cada único fazer criativo. 

 

São ideias desenvolvidas com cuidado, com inovação, com precisão e individualidade. A calma e a presença são fundamentais no meu processo e fazem parte do resultado. 

Por isso, Atelier. 

Eu sou a Magui e este é o meu Atelier, um espaço aberto de criação.

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Cursei Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre 1999 e 2005 e fiz mestrado em Cenografia pela École Nationale Supérieur d’Architecture de Nantes, na França entre 2007 e 2010.

 

Me especializei em desenho de museus e exposições, tendo trabalhado essencialmente nesta área até 2016. Assinei a expografia de diversas exposições como A Terra Vista do Céu de Yann Arthus-Bertrand na Rio+20, Superflex na inuguração do Museu do Amanhã, Festival Reboot de Economia Colaborativa, entre outras. Entre 2014e 2016 fiz parte da incubadora Rio Criativo, organismo da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro em parceria com o Ministério das Ciências e Tecnologias, onde pude desenvolver pesquisa sobre design de engajamento e participação de público em exposições.

 

Participei de eventos sobre museus em Buenos Aires, Paris, Rio de Janeiro e até Hong Kong, ministrando palestras e workshops sobre o tema de espaços narrativos e engajamento e integrei a delegação brasileira do Ministério da Cultura e do Instituto Brasileiro de Museus na feira Museum Connections 2016, em Paris. 

 

A partir de 2016 passo a atuar mais como artista visual e curadora. Realizei minha primeira exposição artística individual com a instalação A Teia da Vida, na sala Cofre na Casa das Artes Regina Simonis em Santa Cruz do Sul em 2017. No mesmo ano, fiz a curadoria de diversos eventos culturais para a Casa das Artes, como a sua primeira participação no evento nacional Primavera dos Museus do IBRAM. Em 2018, para o mesmo espaço cultural, desenvolvi curadoria e produzi a exposição Entre Sedas e Pedras, que rendia homenagem às histórias de 50 personalidades femininas locais, nacionais e internacionais. Neste período realizei duas residências artísticas autônomas: Cabo Polônio e Cerrado. Desenvolvi uma série de projetos autorais que envolvem performance, fotografia, desenho, vídeo, instalações e intervenções artísticas.

 

Em 2019 fui convidada a integrar equipe multidisciplinar para realização de um projeto socioambiental na ilha de Fernando de Noronha, Noronha Plástico Zero, onde assinei a curadoria cultural, direção artística e produção executiva do Centro de Engajamento Noronha Plástico Zero. Um projeto que envolveu a curadoria e criação arquitetônica de um espaço destinado à promoção da cultura de sustentabilidade para a comunidade ilhéu e turistas, contando com uma estrutura geodésica para eventos culturais comunais, uma exposição ao ar livre e uma sala sensorial com projeto artístico autoral meu, A Origem. O espaço teve sua inauguração em 12 de novembro de 2019 e promoveu uma intensa programação cultural. Com o restabelecimento das atividades culturais na Ilha, o Centro de Engajamento reabre em agosto de 2021, com programação cultural também planejada por mim.

Em 2020, participo da residência artística Kaaysá, em Boiçucanga, litoral norte de São Paulo. A partir desta experiência, desenvolvo o projeto artístico Terra Chama, sobre natureza, mulheres e emoções, onde pesquiso diferentes emoções a partir do envolvimento entre ambientes naturais e os tecidos coloridos. Esta pesquisa se tornou exposição em Santa Cruz do Sul, em 2023.

Já no contexto da pandemia, integrei a exposição virtual coletiva Desengavetar, com o coletivo de artistas Studio Jardim; criei o Calendário Artístico-Lunar 2021-22; Participei da realização da 1a Mostra da Setorial de Artes Visuais de Santa Cruz do Sul, em outubro de 2021.

Nos últimos anos tenho me dedicado à consolidação das minhas pesquisas na área cultural em uma metodologia própria, a Comunicação Sensível. Esta metodologia envolve os meus estudos curatoriais em processos participativos, sensorialidade, territorialidade e arte.

Natureza femino emoções atelier Magui Kampf

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